Matheus Margente

O processo terapêutico através da Psicologia Histórico-Cultural compreende a pessoa (paciente) como um agente ativo, em constante desenvolvimento e transformação, que se constituí como uma síntese da realidade social, cultural e histórica em que vive. Compreendendo que a pessoa é um ser ativo, que interfere objetivamente na sua realidade ao mesmo tempo que também é constituído por ela, durante o processo psicoterapêutico o (a) paciente deve participar junto com o (a) terapeuta na condução da psicoterapia. A partir das demandas apresentadas pela pessoa, é papel do Psicólogo em conjunto com a mesma, identificar as suas potencialidades e limites para que seja possível desenvolver de forma conjunta, atividades (formas de ação organizadas para o cumprimento de um determinado objetivo) que possam contribuir para a resolução dessas demandas.