Marina Letícia dos Santos

Você realmente se conhece? 🤔

Essa talvez seja uma das perguntas mais difíceis que podemos nos fazer. Entre quem acreditamos ser e quem realmente somos, existe um espaço repleto de silêncios, desejos não ditos e verdades que o inconsciente insiste em guardar.

É nesse espaço que a Psicanálise se faz presente: como um convite para atravessar as defesas, desvelar as repetições e dar sentido ao que, muitas vezes, parece não ter.

Sou Marina Letícia, tenho 32 anos. Mais do que títulos ou papéis sociais, me apresento como alguém que busca compreender o humano em sua complexidade. Sou feita de contrastes: impaciente em certos momentos, mas profundamente determinada em tudo que me proponho a fazer. Encontro prazer nas pequenas coisas — no cheiro de um livro novo, na intensidade de um café expresso forte e sem açúcar, nos silêncios que falam mais do que as palavras.

Carrego comigo um olhar curioso para a vida e uma escuta atenta — especialmente para aquilo que não é dito. É nesse espaço sutil, entre o que se mostra e o que se esconde, que reside o que mais me interessa: a verdade íntima de cada ser, com suas dores, potências e contradições.

Sou quem sou, mesmo quando ainda estou me construindo. E sou inteira no que vivo — com presença, entrega e verdade. Acredito que é exatamente esse o ponto central: não se apresentar pelo que se faz ou pelos papéis que se ocupa, mas sim por quem se é — na essência, no sentir, no olhar, na forma como se relaciona com o mundo.

É nesse encontro entre teoria e prática, razão e sensibilidade, que nasce meu propósito: provocar reflexões, inspirar mudanças e fortalecer a sua jornada de evolução pessoal. Sou ferramenta para instigar perguntas, não para oferecer respostas prontas. Para abrir brechas no pensamento, provocar deslocamentos e ampliar o olhar sobre si mesmo e sobre o outro.

Me diga: se tivesse que se descrever em uma frase, o que diria sobre si mesmo?